top of page
Logo_FIO_2022_Branca.png

PORTINGALOISE | LA FLORETA (PRT/ESP)

Mujerconabanico_D.Velasquez.1635.png

O Ensemble Portingaloise é um laboratório constituído por intérpretes e investigadores que estudam o repertório da designada Dança Antiga. Trata-se de um trabalho que se baseia no contacto direto com documentos coreicos escritos como tratados de dança, partituras ou descrições que orientam uma interpretação historicamente informada. Composto por intérpretes de formação ampla – música, dança, teatro, história da arte, composição musical – este Ensemble dedica-se particularmente a géneros ditos híbridos, ou seja, que conjugam as diferentes áreas e respetivas competências artísticas e técnicas. Em 2016 desenvolveu a criação original contemporânea “KINSKI” com apresentações em diferentes teatros e espaços do território português e no ciclo Danses Abritées, no Théâtre Paul Éluard, Paris (2018). Também em 2018, estreou o “Auto do Labirinto (ou Labirinto do Amor)”, co-criação com o grupo de música antiga Il Dolcimelo, espetáculo de teatro, dança e música quinhentista. A produção “Marie Sallé, Terpsicore de Haendel” foi estreada no Festival Cezimbra Antiqua, em 2019. Em 2020, apresentou “Os Gestos cantam na dança libertados”, uma incursão pelo diálogo entre a dança barroca e a dança contemporânea, em formato site specific no Palácio de São Marcos em Coimbra na 1ª Edição do Mimesis - Ciclo de Teatro e Artes Performativas. Enquanto porta-voz cultural e parceiro da Universidade de Coimbra, o ensemble apresentou as suas mais recentes criações, entre elas “Balle de las Danças” (2021) no Teatro Académico Gil Vicente e a performance “Vi/Ver o Paço” (2022) integrado no projeto Imaginária - Valorização e Proteção Participativa do Repertório Escultórico do Paço das Escolas da UC. Criou em 2022, o espetáculo comunitário “Assembleia dançante”, integrando intérpretes profissionais e amadores. O Ensemble participou ainda na série televisiva Madre Paula da RTP1 (2017). Dançou também em vários concertos com diferentes grupos musicais, como a Orquestra Barroca da Esmae, Orquestra Barroca Vigo 430, O Bando de Surunyo, Capella Sanctae Crucis, Ensemble Com.Cordas, Americantiga Ensemble e Orquestra Barroca de Mateus. A Portingaloise Associação Cultural e Artística surge em 2015, onde paralelamente à atividade performativa, desenvolve regularmente atividades pedagógicas, apresenta trabalhos de investigação científica e organiza regularmente o Portingaloise - Festival Internacional de Danças e Músicas Antigas, já na sua 8ª Edição.

Diana Campóo.jpg

Diana Campóo

Diretora da Compañía de Danza La Floreta. Bailarina, coreógrafa e investigadora. Titulada pelo Conservatorio Superior de Danza de Madrid, Ph.D en Historia Moderna por la Universidad Autónoma de Madrid. Formada em dança histórica com Françoise Deniau, Bruna Gondoni, Barbara Sparti, Marie-Geneviève Massé, Nick Nguyen e María José Ruiz. Dançou nas compañías Esquivel, Ana Yepes, Xuriach e Issé, entre outras. Professora desde 2005 no Centro Superior de Música del País Vasco (Musikene). Foi docente na Universidad Europea de Madrid, e colaborou como professora e coreógrafa convidada no Real Conservatorio Profesional de Danza e no Conservatorio Superior de Danza de Madrid, além de outras instituições em Espanha, Inglaterra e Portugal. Entre os seus trabalhos mais recentes conta-se La Spagna en danza, para a Fundación Juan March, em colaboração com o ensemble La Danserye (Madrid, 2019) e Danzas para dos reinas. Saraos, bailes y minuetes en tiempos de Felipe V, por encargo do Patrimonio Nacional, em colaboração com o ensemble Delirivm Musica (La Granja de San Ildefonso, 2021). Paralelamente desenvolve investigação em história da dança em Espanha durante a época moderna, com numerosas publicações a nível internacional.

Miguel Jalôto.jpg

Fernando Miguel Jalôto

Bachelor of Music e Master of Music em Cravo no Departamento de Música Antiga e Práticas Históricas de Interpretação do Conservatório Real da Haia (Países Baixos), na classe de Jacques Ogg. Masterclasses com Gustav Leonhardt, Olivier Baumont e Ilton Wjuniski, entre outros. Estudou também órgão barroco e clavicórdio, e foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura. Mestre em Música pela Universidade de Aveiro e Doutorando em Ciências Musicais | Musicologia Histórica na Universidade Nova de Lisboa, como Bolseiro da FCT. Fundador e diretor artístico do Ludovice Ensemble. Colabora com grupos especializados internacionais tais como Vox Luminis, Oltremontano, La Galanía, Capilla Flamenca, Collegium Musicum Madrid, Real Câmara, Ensemble Bonne Corde, Allettamento, etc. Apresentou‑se em vários festivais e inúmeros concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Reino Unido, Irlanda, Noruega, Alemanha, Áustria, Polónia, Bulgária, Israel, China e Japão. Toca com as orquestras Gulbenkian e Metropolitana de Lisboa, e foi membro da Académie Baroque Européenne de Ambronay (França), da Academia MUSICA de Neerpelt (Bélgica) e das orquestras barrocas Casa da Música e Divino Sospiro. Gravou para a Ramée/Outhere, Brilliant Classics, Dynamic, Harmonia Mundi, Glossa Music, Parati, Anima & Corpo, e Conditura Records, para os canais de televisão ARTE, Mezzo e RTP, e para as rádios portuguesa, espanhola, catalã, alemã, checa e estoniana. Dirigiu as Vésperas de Monteverdi, várias missas e cantatas de Bach, oratórias de A. Scarlatti, óperas de Lully, Charpentier, Bourgeois e Rameau, em salas como a Fundação Gulbenkian e o CCB, e em festivais internacionais como os de Utrecht e Bruges. É o diretor artístico e pedagógico e professor da Academia Ludovice (Aveiro, 2021 e 2022) e tutor/maestro do curso de ópera barroca da academia Benslow em Hitchin, Reino Unido (2022 e 2024). Apresentou-se em recitais a solo — cravo ou órgão — em vários festivais e salas nacionais e internacionais, como o Festival Oude Muziek de Utrecht, o Festival de Música Antiga de Jaca (Huesca), o ciclo de concertos do Património Nacional de Espanha (La Granja de San Ildefonso), o IKFEM de Tui/Valença, o ciclo de órgão de S. Lourenço no Porto, o Festival de Órgão da Madeira, o FIMÉ de Évora, os Dias da Música do CCB, na igreja de S. Vicente de Fora em Lisboa, no Museu Nacional da Música e na Biblioteca Nacional de Portugal, entre muitos outros.

Organização:  

Mecenas:

Apoio:

Tagus branca_edited.png
logo_JMS_white.png
STirso_white.png
Logotipo_Horizontal_CMFamalicão_white.png
REPUBLICA-branco.png
culturaNorte_white.png
bomorganum_white.png
JF Organpipes.png
klais_edited.png
bottom of page